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Medidas de combate aos efeitos econômicos da COVID-19 no agronegócio.

Perto de fecharmos dois meses de isolamento social e do combate ao coronavírus, uma série de novidades legislativas foram anunciadas, bem como recomendações para diminuir o impacto da crise na vida dos brasileiros.

Por certo que várias setores da nossa sociedade não podem parar, tendo em vista a necessidade de manter os serviços essenciais. Dentre essas áreas tidas como primordiais à população, podemos citar o agronegócio, que engloba as atividades de agricultura e pecuária.

Nesse cenário, medidas importantes foram anunciadas pelo governo com o intuito de manter a produção para consumo interno e exportação. Podemos listar, até o momento:

– Para pequenos e médios agricultores haverá novas linhas de crédito, com taxas de 4,6% e 6% ao ano, respectivamente;

– Prorrogação no pagamento de títulos destinados ao Incra por um período de 60 dias;

– Possibilidade de novos financiamentos para cerealistas e cooperativas, com limite de R$65 milhões por beneficiário;

– Compra de R$500 milhões, pelo Governo, da agricultura familiar. A estimativa é de beneficiar negócios que investem em hortifruti, leite e flores;

– Prorrogação do prazo para pagamento de dívidas de crédito rural para agosto, sem alteração na taxa de juros;

– Adiantamento da garantia-safra, destinada a negócios afetados pela seca.

Lembrando que novas medidas ainda podem ser adotados pelo governo, a depender da evolução da crise sanitária no país.

Nós, do escritório Luiz Carlos D. Bittencourt seguiremos compartilhando informações importantes durante este período, alertando sobre possíveis mudanças, leis e impactos na economia relacionados ao COVID-19.

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